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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 25(2): 37-41, mar-abr. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502165

RESUMO

Introdução: A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) é um método utilizado para administração de nutrição enteral prolongada em pacientes com trato gastrointestinal funcionante, mas incapazes de receber aporte nutricional suficientepor via oral. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar o procedimento de PEG,principalmente quanto à indicação, técnica utilizada e complicações relacionadas. Método: Foi feito um levantamento retrospectivo das PEGsrealizadas na Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência-HospitalSão Joaquim no período de abrilde 1999 a dezembro de 2003. Resultados: 90 pacientes foram submetidos à PEG naquele período, sendo a técnica de Ponsky-Gauderer a mais utilizada. A indicação foi de ordem neurológica na maioria dos casos. As complicações foram do tipo menor na grande maioria. Óbitos ocorreram, mas nenhum deles estava relacionado ao procedimento. Conclusão: A PEG constitui-seem método de baixo custo e reduzida morbidade em relação à gastrostomia cirúrgica, podendo ser realizada com anestesia local, além de possuir baixo índice de complicações, quando de correta indicação.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Endoscopia , Nutrição Enteral , Gastrostomia/efeitos adversos , Gastrostomia/métodos , Ampicilina , Antibioticoprofilaxia , Cefazolina/uso terapêutico , Fístula do Sistema Digestório , Obstrução Intestinal , Apoio Nutricional
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(4): 143-146, jul.-ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400343

RESUMO

A enteroscopia é uma técnica desenvolvida para visualização direta da mucosa do intestino delgado. Dois procedimentos não cirúrgicos estão disponíveis: push-enteroscopia e sonda enteroscópia e sonda enteroscópica, sendo esta última praticamente não utilizada em nosso meio. O objetivo deste estudo é avaliar o diagnóstico do sangramento oculto ou obscuro gastrointestinal através da push-enteroscopia. Estudaram-se, no período de janeiro de 1997 a junho de 2002, 71 exames do intestino delgado com a técnica de push-enteroscopiarealizados na Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência - Hospital São Joaquin, no serviço de Endoscopia Digestiva.Foram identificadas 37 (52,1por cento) lesões que justificam o sangramento oculto ou obscuro. As lesões identificadas foram: 17 ectasias vasculares, três lesões de Dieulafoy em duodeno, duas úlceras na terceira porção duodenal, sete casos de doença inflamatória intestinal com acometimento do intestino delgado, dois adenocarcinomas de duodeno, quatro pólipos de delgado, um divertículo e um hamartoma das glândulas de Brunner. Foi possível realizar procedimentos terapêutico e/ou diagnóstico em 26 casos


Assuntos
Humanos , Endoscopia do Sistema Digestório/métodos , Sangue Oculto , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(1): 15-18, jan.-fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392742

RESUMO

Introdução: A estenose colorretal pós-cirúrgica é complicação que ocorre em 1 a 13por cento dos pacientes. O tratamento da estenose através de técnicas endoscópícas é geralmente a primeira opção. Objetivos: O objetivo deste estudo foi analisar o resultado da estenotomia associada à dilatação endoscópica em pacientes com estenose em anastomose colorretal. Casuísstica e métodos: Estudaram-se prospectivamente quatro casos de pacientes com estenose da anastomose colorretal após retossigmoidectomia, no período de abril de 2002 a outubro de 2003, no Hospital são Joaquim-Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência de São Paulo. Os pacientes foram submetidos a estenotomia com eletrocautério e seguimento semanal para sessões de dilatação endoscópica e calibragem do diâmetro da anastomose. Realizou-se infiltração de corticosteróide no local do procedimento em 100por cento dos casos. Resultados: A estenotomia seguida de dilatação com balão foi eficaz para o tratamento da estenose com resposta clínica e endoscópica adequada e 100por cento dos casos. Um paciente submeteu-se a duas sessões de estenotomia. As sessões de dilatação e calibragem variaram entre três e 11 até que se obtivesse o diâmetro estável da anastomose entre 18 e 20FR. Não houve complicação relacionada ao procedimento. Conclusão: A estenotomia associada à dilatação endoscópica com injeção de corticosteróide mostrou-se efizaz nos casos estudados e deve constituir-se na primeira indicação para o tratamento de estenose da anastomose colorretal


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cateterismo , Colonoscopia , Cirurgia Colorretal , Constrição Patológica , Endoscopia
4.
An. paul. med. cir ; 128(3): 84-90, jul.-set. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319576

RESUMO

Pacientes com neoplasias de cabeça e pescoço apresentam alto risco em desenvolver simultaneamente carcinoma esofágico. Esta ocorrência tem sido maior entre homens (10 homens: 1 mulher). Este artigo é ilustrado com o relato de dois casos com pacientes portadores de carcinoma espino-celular de cavidade oral e hipofaringe que desenvolveram concomitantemente carcinoma espino-celular de esôfago. A presença de múltiplos tumores no mesmo sistema (digestivo superior e respiratório) é explicado como resultado de metástases à distância ou de um processo denominado "campo de cancerizaçäo". Estes cânceres podem ser simultâneos, sincrônicos ou metacrônicos. Têm-se preconizado a realizaçäo de endoscopia digestiva de rotina associado à coloraçäo com lugol e a realizaçäo de biópsias na monitorizaçäo de pacientes com carcinoma de cavidade oral e de orofaringe para a detecçäo precoce de carcinoma esofágico concomitante


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Endoscopia do Sistema Digestório , Neoplasias de Cabeça e Pescoço , Carcinoma de Células Escamosas
5.
An. paul. med. cir ; 126(3): 75-80, jul.-set. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-271051

RESUMO

A hemorragia digestiva alta (HDA) é um evento frequente na prática clínica. Apesar da evolução da endoscopia terapêutica, o índice de mortalidade mantém-se em nível de 10 por cento. Foram estudados retrospectivamente 440 pacientes que realizaram endoscopia digestiva alta no período de abril de 1986 a outubro de 1998 com achado de lesões hemorrágicas, excluindo-se varizes de esôfago e fundo gástrico. Foram analisados tipo e localização das lesões, atividade do sangramento (classificação de Forrest), recidiva hemorrágica e evolução clínica dos pacientes. O tratamento endoscópico foi realizado por injeção de substância esclerosante ou termocoagulação de contato (heater probe) quando indicado. Obteve-se como lesão predominante a úlcera bulbar, Forrest II, um índice de ressangramento global de 11,8 por cento e mortalidade de 14 por cento. Acredita-se ser este último bastante dependente do agravamento pelo episódio hemorrágico de estados mórbidos pré-existentes e não somente por falha específica no tratamento da HDA


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Gastrointestinal/terapia , Endoscopia Gastrointestinal , Hemorragia Gastrointestinal/diagnóstico , Úlcera Duodenal/complicações , Úlcera Gástrica/complicações
6.
An. paul. med. cir ; 122(3): 69-71, jul.-set. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166507

RESUMO

Paciente com 66 anos, do sexo feminino, que apresentava queixas de dor epigástrica, náuseas e emagrecimento, cujo exame endoscópico revelou lesäo polipóide, pediculada, medindo cerca de 6cm. A biópsia, realizada durante o ato endoscópico revelou tratar-se de pólipo adenomatoso tubuloviloso com atipias intensas, devendo-se considerar no diagnótico diferencial a hipótese de adenocarcinoma tubulopapilífero bem diferenciado. A paciente foi submetida a ressecçäo endoscópica, sem intercorrências, com retirada completa do material. O estudo histológico integral do material mostrou tratar-se de adenoma tubular sem indícios de malignidade. A paciente encontra-se em acompanhamento


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Gastroscopia , Pólipos/diagnóstico , Estômago , Pólipos Adenomatosos , Pólipos/cirurgia
7.
An. paul. med. cir ; 121(2): 56-63, abr.-jun. 1994. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154553

RESUMO

A regressäo do epitélio metaplásico do "Esofago de Barrett" e a reversäo do potencial para desenvolvimento de lesäo maligna após a correçäo cirúrgica do refluxo gastro-esofageano permanecem questöes controversas. É relatado um caso de malignizaçäo do epitélio colunar metaplásico diagnosticado seis anos após correçäo cirúrgica da hérnia hiatal e do refluxo gástrico esofágico (ER) associado a esofagite complicada por metaplasia de epitélio colunar (Esôfago de Barrett). A referida correçäo cirúrgica da ER pela técnica de Lind foi seguida de completo desaparecimento dos sintomas. O paciente engordou 10 quilos nos primeiros meses de pós-operatório e näo mais retornou para realizar o exame endoscópico e controle clínico como fora orientado, por estar assintomático. Cerca de seis anos após retornou referindo disfagia progressiva que se iniciara três meses antes. O exame endoscópico constatou estenose ao nível da transiçäo esôfago-gástrica e a biópsia dirigida do local revelou adenocarcinoma. Realizou-se imediatamente esofagectomia e esofagogastroplastia. O exame anátomo-patológico confirmou adenocarcinoma com inflitraçäo da camada muscular esofágica e de dois gânglios regionais comprometidos pela neoplasia (Estádio III). Verificou-se junto ao câncer epitélio esofágico metaplásico com áreas de displasia moderada. Os autores discutem o potencial maligno do "Esôfago de Barrett" e o papel da correçäo cirúrgica do refluxo gastro-esofageano para reverter tanto as alteraçöes histológicas como seu potencial de malignizaçäo. Destacam a necessidade de se observar controle esdoscópico rigoroso no portador de Esôfago de Barrett, quer se faça a correçäo do refluxo gastro-esofageano ou näo, com vistas à detecçäo precoce da neoplasia aí assestada


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma/etiologia , Esôfago de Barrett/complicações , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Esôfago de Barrett/cirurgia
8.
Rev. Col. Bras. Cir ; 16(1): 19-24, jan.-fev. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67181

RESUMO

Realizou-se Anastomose Espleno-Renal Distal (AERD) em 30 pacientes portadores de sangramento por varizes de esofago rotas(VER). Sete eram do Grupo Child A, oito do Grupo B (26,7%) e sete do Grupo C (23,3%); incluiram-se ainda oito pacientes com esquistossomose mansoni (EM). A mortalidade operatoria foi de 23,3%. Nos Child A, a mortalidade foi de 14,3%; no Grupo B, de 12,5% e no C, 71,4%. Näo houve mortalidade hospitalar ou tardia no Grupo de EM. Treze pacientes (43,3%) tiveram pos-operatorio sem complicaçoes, enquanto 17 (56,7%) as apresentaram. Observou-se ascite em sete casos (23,3%), recidiva hemorragica em seis (20%), abscesso de incisao e ictericia em dois (8,7%), broncopneumonia, ICC, falencia hepatica e trombose da AERD em um caso. Observaram-se outros tres obitos (10%) e indice de recidiva hemorragica de 27,1% no seguimento tardio. A incidencia de encefalopatia porto-sistemica (EPS) foi de 17,4% e quatro pacientes apresentaram trombose da AERD tardiamente. Pode-se observar que os indices de mortalidade, recidiva hemorragica e trombose da AERD estiveram diretamente relacionados a dificuldade tecnica operatoria. Concluiu-se que: 1) a AERD nao deve ser empregada em pacientes Child C; 2) os pacientes ideais para AERD sao os Child A e os portadores de EM; 3) no grupo estudado, a AERD levou a incidencia significativa de EPS, a qual vem se elevando com o passar dos anos; 4) a dificuldade tecnica para a realizaçao da AERD leva a indices elevados de morbidade e mortalidade, devendo-se, nestas situaçoes, optar-se por outras alternativas cirurgicas


Assuntos
Cirrose Hepática/cirurgia , Esquistossomose mansoni , Varizes Esofágicas e Gástricas/cirurgia
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